Ana Mota Veiga é licenciada em Ensino na área Português/Francês pela Escola Superior de Educação de Lisboa. É professora, no ensino público, desde os anos 90, um dos quais nas comunidades portuguesas residentes em França onde foi estudante Erasmus. Foi comissária, representante do Ministério da Educação, na Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Odivelas experiência que a marcou e enriqueceu enquanto pessoa e profissional. Para dar resposta às suas necessidades e medos enquanto mãe criou diversos projetos no âmbito da educação e apoio às famílias. Saber mais sobre si, os outros e a sua relação com o mundo levou-a a frequentar os cursos de Practitioner de PNL, a certificação internacional em Coach Profissional e curso PNL – foco terapêutico e emocional (nível II). A saúde mental e emocional acompanharam-na desde que nasceu na medida em que teve a sorte de ter uma mãe que lhe incutiu o dever de tratar da saúde mental e o direito à felicidade. Os diários fazem parte da sua vida enquanto leitora e escritora. Este diário é um projeto que vai com certeza ajudar as crianças e jovens a sentir-se mais seguros e acompanhados.
Catarina Raminhos é licenciada em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. Mas a sua relação com a escrita começou muito antes, ainda em miúda. Na altura, escrever era, ao mesmo tempo, um exercício desafiante e apaixonante. Quando terminou o curso, escreveu para o Diário de Notícias e para o Jornal de Notícias e trabalhou em vários jornais regionais. Mas a televisão acabou por seduzi-la e esteve durante mais de dez anos ligada a produtoras de televisão. Foi redatora e depois editora de conteúdos de magazines semanais e programas diários da RTP. Neste momento, está dedicada ao universo dos livros e da produção de conteúdos digitais. Tem o blogue 7 da tarde e ainda não lavei os dentes e uma das contas de Instagram mais interativas do país. Dedica-se a trabalhos de ghostwriting e publicou, em 2019, o primeiro livro: Minore e a Magia das Cores. É mãe de três filhas e, como tal, nunca lhe falta assunto para escrever. E foi justamente o papel de mãe que a fez estar atenta à temática das emoções e à forma como elas se manifestam.