Estamos à beira de profundas transformações no modo como vivemos e morremos. Não faltará muito para que algumas inovações ainda hoje tidas por alucinantes passem a fazer parte do nosso quotidiano.
A produção de carne em laboratório ou os bebés criados em úteros artificiais deixarão de ser ficção. Tal como deixará de ser surpresa termos à disposição robôs sexuais capazes de manter uma conversa mais ou menos educada (dependendo dos gostos) ou podermos despedir-nos da vida de forma indolor e automatizada.
A autora deste livro foi em busca de quem está apostado em fazer com que a nossa viagem do berço à sepultura envolva cada vez mais tecnologia e menos interacção humana
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