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Voltaire

François-Marie Arouet nasceu em Paris no ano de 1694 e foi registado como filho de um bem-sucedido notário parisiense, François Arouet, e da sua esposa, embora ele próprio suspeitasse ser filho da Sra. Arouet e de um poeta menor.
Após estudos num colégio jesuíta, no qual apreciou sobretudo as peças de teatro escolares, decidiu lançar-se numa carreira literária e na sociedade: uma e outra lhe valeram duas estadias na prisão da Bastilha (por uns panfletos satíricos primeiro, por uma briga com um nobre depois). Ao sair da prisão deu a si próprio o nome de Senhor de Voltaire. Foi dramaturgo, historiador, filósofo, divulgador científico, homem de negócios, membro da Academia das Ciências de França, agricultor, proprietário, investidor de capital de risco, ativista dos direitos civis e humanos, homem da corte desterrado no campo e, sobretudo, o autor mais célebre, admirado e odiado do seu tempo.
Morreu em 1778, pouco depois de regressar a Paris após um exílio de mais de vinte anos. A sua obra é extensíssima e nunca foi esgotada numa só coleção. A Voltaire Foundation, de Oxford, prevê publicá-la em 85 volumes. Cândido ou o Optimismo é considerado o seu melhor «conto filosófico» e é uma das melhores novelas da história da literatura.

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François-Marie Arouet nasceu em Paris no ano de 1694 e foi registado como filho de um bem-sucedido notário parisiense, François Arouet, e da sua esposa, embora ele próprio suspeitasse ser filho da Sra. Arouet e de um poeta menor. Após estudos num colégio jesuíta, no qual apreciou sobretudo as peças de teatro escolares, decidiu lançar-se […]

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Micromegas

«Micromegas é um bom resumo da postura filosófica de Voltaire e talvez um dos manifestos mais claros e desenvoltos do seu pluralismo céptico. No universo de Voltaire existem poucas constantes, e todas elas são existenciais: a estupidez ou a insatisfação, por exemplo. Um ignorante é sempre aquele que julga saber tudo, e um sábio é sempre aquele que aceita ser surpreendido e que compreende que nunca chegará a deter, conhecer ou comunicar quase nada da incomensurável riqueza que nos rodeia. Perante esta radical diversidade e superabundância do real, todos os textos, escritos ou a escrever, são impotentes.

É por isso que escrever pouco foi, para Voltaire, uma maneira de dizer mais. É a chave deste paradoxo contido nos próprios jogos de escala do conto: recorde-se que o seu protagonista não é apenas enorme (megas), mas simultaneamente minúsculo (micro/megas), ou melhor, não é na realidade nem pequeno nem grande – só é uma coisa e outra a partir do ponto de vista de quem olha. Da mesma forma, qualquer tema por mais vasto que seja pode (e deve, como Micromegas lembra ao saturniano quando exige ser instruído) ser contido em pouco discurso, numa espécie de trabalho de miniaturização intelectual. Corajosamente levado até ao fim: no seu final, Micromegas transforma-se mesmo num livro sobre tudo.»

Rui Tavares, Posfácio

Micromegas

«Micromegas é um bom resumo da postura filosófica de Voltaire e talvez um dos manifestos mais claros e desenvoltos do seu pluralismo céptico. No universo de Voltaire existem poucas constantes, e todas elas são existenciais: a estupidez ou a insatisfação, por exemplo. Um ignorante é sempre aquele que julga saber tudo, e um sábio é […]

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