Conjunto de histórias e personagens que ocupam vários tempos e espaços, em A Trombeta Vaga encontramos homens a cair de ribanceiras em câmara lenta; a incendiar campos minhotos e a própria alma; a observar velhos desconhecidos no jardim do Príncipe Real; a sonhar com supermercados de bizarras ressonâncias metafóricas; à espera do autocarro, numa tarde de Inverno aparentemente normal; a passar férias em idílios estivais no Oeste, que acabam por tornar-se objeto da ira divina.
São retratos de solitários a quem a vida, em momentos de especial arrebatamento, parece querer dizer alguma coisa.
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