Uma estrela lá no alto, aquela estrela, sim, a mais distante, mas também a mais brilhante. A mesma que já há alguns anos tem iluminado o caminho deste grupo de Escuteiros e, em especial, destes dois dirigentes do Corpo Nacional de Escutas, José Maria e José Fernando.
Era, se calhar, a mesma estrela que estava por cima daquele embondeiro, junto daquela campa branca, num noite de lua cheia em que passeávamos depois de um dia de serviço aos que mais sofrem.
Sem nunca o termos dito, essa estrela era certamente a irmã Flora, a acompanhar e a iluminar aquelas crianças de Maputo, Quelimande e Invinha, sem esquecer todos aqueles que sofrem no mundo.
Não haverão palavras para descrever o que os nossos olhos viram e nem tão pouco para descrever o que os corações sentiram, por verem uma lágrima de despedida, acompanhada de um sorriso triste por ver partir aqueles que deram um pouco de si em prol de quem nada tem.
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