As Minas de Salomão, de H. Rider Haggard, conta-se, sem dúvida, entre os maiores clássicos da literatura popular moderna. Obra bem conhecida de todos, em Portugal tem a particularidade de ter sido magnificamente adaptada e recriada por Eça de Queirós, num trabalho de tradução que excede em qualidade o próprio texto original.
Em As Minas de Salomão, Alão Quartelmar, experimentado caçador de elefantes e de leões e negociante de marfim na África Austral, aventura-se a escrever o relato das suas fantásticas vivências, para assim quebrar a rotina dos dias de trabalho do seu filho Henrique, médico interno em Inglaterra.
Seria em rota para o Natal que depararia com duas figuras provenientes da metrópole, o barão Henrique Curtis e o primeiro-tenente da Armada Real John Good.
Os dois tornar-se-iam seus companheiros na mais extraordinária das expedições: descobrir o paradeiro do irmão de Curtis, Jorge Neville, e com ele a localização das minas do rei Salomão, descrita num velho documento português do século XVI.
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