Um clássico da literatura do Holocausto redescoberto e traduzido pela primeira vez – do jornalista, poeta e sobrevivente József Debreczeni.
József Debreczeni, um prolífico jornalista e poeta de língua húngara, chegou a Auschwitz em 1944; se tivesse sido selecionado para seguir para a «esquerda», teria vivido apenas mais 45 minutos.
Afortunadamente, foi enviado para a «direita», o que o levou a 12 terríveis meses de detenção e trabalho escravo numa série de campos, que terminaram no «Crematório Frio» o chamado «hospital» do campo de trabalho escravo de Dörnhau, onde os prisioneiros demasiado debilitados aguardavam a execução.
Porém, à medida que as forças soviéticas e aliadas se acercavam dos campos, os comandantes nazis ¿ receosos das eventuais punições pelos seus crimes – fugiram, abandonando os prisioneiros, em vez de os enviarem de imediato para as câmaras de gás. Debreczeni registou as suas experiências neste livro, uma das mais duras e impiedosas acusações ao nazismo jamais escritas.
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