Rejeitado pelas outras crianças, o menino de papel é frágil num mundo dominado pelos fortes. Cansado de ser amachucado e rabiscado, foge de casa e descobre que é na sua singularidade que reside a sua força.
Com posfácio do psicólogo Eduardo Sá: «Por mais que sejam mexidas, travessas, argumentativas e fortes (muito fortes!), todas as crianças são um bocadinho frágeis. Todas elas têm as suas pequenas coisas «de papel».
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