Os finais de cada etapa da vida, dos entes queridos, da forma de ser, de um grande amor, do nosso lugar na sociedade… são as nossas pequenas mortes da vida. Longe de pôr-lhe fim, tornam-na definitivamente mais plena, mais autêntica e, sim, mais sofrida.
Este livro é um convite para explorar o rico território das mortes metafóricas, tecidas de amor, tempo e memória, que afetam a nossa identidade, traçam o mapa do ausente e mudamos nossos laços com o mundo. O desafio está em rebelar-nos ou apropriar-nos delas.
Na companhia de narradores, filósofos e poetas, sem renunciar ao relato pessoal – morrer é algo profundamente íntimo -, o autor reflete sobre a morte vivida e Percorre o caminho de uma batalha, a humana, que reside em sabermo-nos mortais e acreditarmo-nos infinitos.
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