«Amor não é completo se não sabe
coisas que só amor pode inventar.»
Em O amor natural, o lirismo e a modernidade tão característicos do poeta mineiro são, a par de um despojo e elegância ímpares, os grandes protagonistas desta obra solar onde a angústia e a melancolia não têm lugar.
Ler estes poemas é descobrir a plenitude num corpo nu, reconhecer a humanidade do prazer, a vitalidade do desejo e a força do amor entre dois amantes.
Vinte e quatro anos depois do acontecimento literário e cultural que foi a publicação póstuma de O amor natural, a Companhia das Letras celebra o poeta e a vida que cantou com a publicação de uma edição especial com um caderno de imagens inédito, organizado pelo Conselho Editorial da Colecção Carlos Drummond de Andrade.
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